New Order
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O New Order é uma super banda do Dance Rock. Uma das mais clássicas e bem sucedidas o estilo que se convencionou chamar de Synthpop.
São oriundos dos anos 1980, se encaixam no Tecnopop, se enquadram na cena Post-Punk, aliás de tempos antigos, ainda nos anos 1970, contemporâneos do movimento Punk, a nova onda, que varreu os subúrbios da Inglaterra.
Joy Division:Peter Hook, Ian Curtis, Bernard Sumner e Stephen Morris
Nesse cenário aparece o Joy Division, que continha o trio fundador do New Order, Hook, Sumner e Morris, somado ao cantor e poeta de vanguarda, Ian Curtis.
Com o desaparecimento, de forma trágica, do vocalista, superado o luto, tocaram o barco em frente, mas optaram por uma nova encomenda. Adotaram uma postura mais dance music e acrescentaram mais uma tecladista, Gillian Gilbert.
A influência do Krautrock, de Alemanha, que vinha do Joy Division também estava no DNA do New Order.
Linha de baixo em primeiro plano, camadas de teclados que fazem outras ondulações e um beat firme, seco, direto, vocais melódicos no formato de canções pop.
A evolução das duas bandas é outra fascinante emoção, ouvindo Joy Division e lendo entrevistas de Bernard Sumner, por exemplo, percebemos que com Ian Curtis o som estava cada vez mais escuro e frio, no entanto, a transição, acontece no primeiro disco, já em “Power, Corruption and Lies” https://www.youtube.com/watch?v=8ahU-x-4Gxw&list=PL5BC6B9FFBE834FC1 , o segundo já mostram pegada que fez história.
Essa pegada está no disco novo, aliás muito bom, inclusive, deve ter deixado o Peter Hook pensando que não era o fim da linha.
Formação clássica com Gillian Gilbert.
Depois de uma mudança no seu line up, a formação clássica contava com Peter Hook, o baixista, que nos estilo da banda, o synthpop, se destacava como se fosse o Jimmy Page da banda, estando na frente fazendo os desenhos das melodias, responsável por grande parte da originalidade do som deles.
Monaco: David Potts e Peter Hook.
Mesmo com a sua saída, o baixista montou uma banda semelhante, na mesma vibe, Monaco, cuja semelhança pode ser sentida em “What do you want to me” https://www.youtube.com/watch?v=ZRhIAQAiTtY , o que indica o fim das atividades, o que o próprio baixista pensou, ao largar a banda, mas não esperava , não contava com a astúcia de Sumner e Morris, que seus ex-companheiros continuassem o projeto.
Aliás, a banda, New Order, estava afiada. Voltaram ao palco, com uma nova formação, com Gillian Gilbert, esposa do baterista Stephen Morris, que volta aos teclados, após um hiato de longos anos, senda da formação original, tendo, inclusive feito participações no Joy Division.
Durante esse período, Gillian ficou em casa cuidando da prole, mas voltou a tempo de comporem um material novo, com a nova formação com Tom Chapman no baixo e Phil Cunningham como tecladista e guitarrista.
Após caírem na estrada, afiando a banda, atendendo a demando do público, sedento pela música eletrônica e dançante do New Order.
Assim, com a nova formação, prepararam um novo material, Music Complete https://www.youtube.com/watch?v=NPAfi6fbvTk&list=PLMcIbB9XRx4h9lE-l041Ix-JpxsiB6b4Y , que mostra o New Order em excelente fase. São novas músicas, com o gostinho da novidade e a certeza dos loops e beats certos, garantindo a mesma batida, mantendo a majstade da banda no dance rock.
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