MILD ORANGE – Rock Suave.

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Mild Orange, banda  de Dunedin, na Nova Zelândia, um rock maneiro, com guitarras dedilhadas, muita melodia, músicas para viajar.

Eles lançaram recentemente  o primeiro disco, “Foreplay”. Por sua vez, o nome da banda , traduzido para o português, simplesmente, “laranja suave”, passa o clima da banda, que pode ser notado em “Some Thing”, o hit.

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Você pode ouvir o disco deles;  https://soundcloud.com/mildorange. As letras tratam do amor à distância, sobre o amor ingênuo, isso embalado , pela levada, que transmite calma, passa serenidade, relaxa.

Resultado de imagem para mild orange CAPA DO DISCO FOREPLAY

A Laranja Suave, Mild Orange, surge com Josh Mehrtens e Josh Reid, ambos tocam guitarra, Tom Kelk, baixista; Jack Ferguson, na bateria. Eles ainda não fizeram shows  em outros países, mas logo deverão ser conhecidos nos Estados Unidos e na Europa. A sonoridade permite que subam em palcos por todo o mundo.

 

 

Projeto de Vida-Tudo de Bom pra VOCÊ!!

Um projeto de vida tem que se fundamentar em princípios, valores e virtudes. Tendo consciência disso, vamos tentar apresentar uma ideia do que pode ser a possibilidade,a perspectiva, a esperança da busca para um mundo melhor.

Não basta apenas rezar, tem que ter Fé. Acreditar, fazer um pacto com Deus, sinônimo de energia saudável, ser grato por estar vivo, lutando, batalhando, de cabeça erguida, entusiasmado, literalmente, suando a camisa,  por um mundo melhor.

A ideia é estabelecer tópicos, assuntos, que farão parte, no todo, desse projeto de vida. Assim, elencamos SaúdeBem Estar Espiritual, Educação e CulturaFerramentas e Tecnologia, Manejo da terra e Natureza, além de Economia e Finanças para  ilustrar o projeto.

Saúde é essencial, tanto física, quanto mental, nesse quesito incluímos a parte terapêutica, em todas as suas nuances, já na parte que cabe para Arte e Cultura, focaremos na educação em casa; na leitura da paisagem e do espírito do lugar; muito importante ter essa compreensão, assim como valorizar a Arte, cênicas, plásticas, de dança. Enfim, valorizar, incentivar e fomentar toda a forma de manifestação artística.

Além da música participativa, assimilada, desenvolvida, como uma prática terapêutica

Ferramentas e tecnologia, um tópico importante, que deve ser analisado, para seu uso, por meio de sua ação transformadora, para uma vida melhor em comunidade. Essencial.

Assim, como refletir sobre o manejo da terra e sobre a natureza. Também é fundamental abordarmos outro tópico, Economia e Finanças, com foco voltado para a Contabilidade energética, para a agricultura apoiada na comunidade e sustentabilidade.

Com esses argumentos, fortalecemos o discurso, que colocaremos na prática, por meio da atitude, da  disposição de assumir um compromisso com a vida, buscando mudanças, internas, a partir de si mesmo, por meio do autoconhecimento, das terapias e pela espiritualidade, assim, com esse projeto de vida, poderemos contribuir, na busca de um mundo melhor.

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Motorama, Post Punk Russo

Motorama https://soundcloud.com/motorama é uma banda Post Punk de Rostov-on-Don, na Rússia. Um grupo de Rock de meninos com uma menina no baixo.

Aliás, Motorama, é uma das bandas , russas, que mais vem se destacando na cena independente local, nos Balcãs, e também ganhado destaque no cenário internacional.

Foi fundada em 2005, por Vladislav Parshim, vocal e guitarra, hoje conta com Airin Marchenko, a menina, no baixo.

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Além de Maxim Polivanov, guitarra; Alexander Norets, teclados; e Oleg Chernov, na bateria.

Eles fazem um som na linha do Human Tetris https://tecnocibernetico.wordpress.com/2016/04/30/human-tetris-rock-gotico-de-moscou/ , outra banda russa de Moscou, com fortes influências, do Pós Punk, do Joy Divison.

Já lançaram três álbuns, o primeiro
“Alps”, em 2010, de forma independente; em 2012, “Calendar”e
“Poverty”, em 2015, ambos pela Talitres Records.
 

 

 

 

Human Tetris- Rock Gótico de Moscou

Human Tetris- Rock Gótico de Moscou.

Escrito por Boris de Pedra

Human Tetris é uma banda formada em Moscou, Rússia, em 2008 por : Arvid Kriger (vocal e guitarra), Maxim Zaytsev (baixo), Maxim Keller (guitarra), Sasha Kondyr (bateria).

A sonoridade da banda lembra muito o Joy Division; a voz de Kriger se assemelha muito ao timbre de Ian Curtis.

Devido a essa e outras características, a banda, pode ser classificada como Post Punk, mas precisamente ao renascimento de um estilo, na primeira década do século XXI, que esteve em voga, na vanguarda, na década de 1980, tendo o Joy Division como um de seus maiores representantes.

Na Europa e Estados Unidos, o Post Punk, também a vertente New Wave, estilos que seguiram adiante após o movimento Punk, o rock gótico também chamado de dark wave, que no século XXI ganha seu revival, em meio ao Indie Rock, como bandas como o Interpol e que tem muitos cultuadores na Rússia como o Human Tetris.

Apesar de serem russos, os Human Tetris cantam em inglês, como a maioria das bandas de rock de Goiânia, isso realmente facilita entrar no mercado internacional, possivelmente o motivo de ter tido acesso ao Human Tetris.

Como baixista, que sou e fã do Peter Hook, aquele que chamei de Jimmy Page do New Order, o estilo, do Human Tetris deles me agrada muito, a linha de baixo na frente, uma guitarra esperta e sofisticada, cheia de nuances, bateria seca, chimbal dobrado, técnica que ficou famosa com o U2; enfim até, naquela época, em 1986, adolescente, montei uma banda Doentes à Procura da Cura (dpC) com essa pegada. E de carona, nesse revival, rebatizada de doentes do Amor (ddA).

O Human Tetris funcionou até 2012. Nesse meio tempo lançaram três materiais: ”Human Tetris”, ”Soldiers” e ”Happy way in the maze of rebirth”.

Arrisco dizer que quem curte o universo gótico vai ter muita afinidade pelos moscovitas, são músicas atuais com aquela pegada marcante do Joy, dos primeiros discos do The Cure, outra grande influência minha; como baixista e compositor; enfim, que nos arremetem ao Krautrock, uma faceta, proto punk, do rock alemão, que somado ao rock progressivo, foram o alicerce, para a fomentação e invenção da música eletrônica com o Kraftwerk.

 

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NEW ORDER: Music Complete

New Ordernew order

 

SITE OFICIAL: http://www.neworderonline.com/

O New Order é uma super banda do Dance Rock. Uma das mais clássicas e bem sucedidas o estilo que se convencionou chamar de Synthpop.

São oriundos dos anos 1980, se encaixam no Tecnopop, se enquadram na cena Post-Punk, aliás de tempos antigos, ainda nos anos 1970, contemporâneos do movimento Punk, a nova onda, que varreu os subúrbios da Inglaterra.

Joy Division:Peter Hook, Ian Curtis, Bernard Sumner e Stephen Morris

Nesse cenário aparece o Joy Division, que  continha o trio fundador do New Order, Hook, Sumner e Morris, somado ao cantor e poeta de  vanguarda, Ian Curtis.

Com o desaparecimento, de forma trágica, do vocalista, superado o  luto, tocaram o barco em frente, mas optaram por uma nova encomenda. Adotaram uma postura mais dance music e acrescentaram mais uma tecladista, Gillian Gilbert.

A influência do Krautrock, de Alemanha, que vinha do Joy Division também estava no DNA do New Order.

Linha de baixo em primeiro plano, camadas de teclados que fazem outras ondulações e um beat firme, seco, direto, vocais melódicos no formato de canções pop.

A evolução das duas bandas é outra fascinante emoção, ouvindo Joy Division e lendo entrevistas de Bernard Sumner, por exemplo, percebemos  que com Ian Curtis o som estava cada vez mais escuro e frio, no entanto, a transição, acontece no primeiro disco, já em “Power, Corruption and Lies” https://www.youtube.com/watch?v=8ahU-x-4Gxw&list=PL5BC6B9FFBE834FC1 , o segundo já mostram  pegada que fez história.

Essa pegada está no disco novo, aliás muito bom, inclusive, deve ter deixado o Peter Hook pensando que não era o fim da linha.

Formação clássica com Gillian Gilbert.

Depois de uma mudança no seu line up, a formação clássica contava com Peter Hook, o baixista, que nos estilo da banda, o synthpop, se destacava como se fosse o Jimmy Page da banda, estando na frente fazendo os desenhos das melodias, responsável por grande parte da originalidade do som deles.

Monaco: David Potts e Peter Hook.

Mesmo com a sua saída,  o baixista montou uma banda semelhante, na mesma vibe, Monaco,  cuja semelhança pode ser sentida em  “What do you want to me” https://www.youtube.com/watch?v=ZRhIAQAiTtY , o que indica o fim das atividades, o que o próprio baixista pensou, ao largar a banda, mas não esperava , não contava com a astúcia de Sumner e Morris, que seus ex-companheiros continuassem o projeto.

Aliás, a banda, New Order,  estava afiada. Voltaram ao palco, com uma nova formação, com Gillian Gilbert, esposa do baterista Stephen Morris, que volta aos teclados, após um hiato de longos anos, senda da formação original, tendo, inclusive feito participações no Joy Division.

Durante esse período, Gillian ficou em casa cuidando da prole, mas voltou a tempo de comporem um material novo, com a nova formação com Tom Chapman no baixo e Phil Cunningham como tecladista e guitarrista.

Após caírem na estrada, afiando a banda, atendendo a demando do público, sedento pela música eletrônica e dançante do New Order.

Assim, com a nova formação, prepararam um novo material, Music Complete https://www.youtube.com/watch?v=NPAfi6fbvTk&list=PLMcIbB9XRx4h9lE-l041Ix-JpxsiB6b4Y , que mostra o New Order em excelente fase. São novas músicas, com o gostinho da novidade e a certeza dos loops e beats certos, garantindo a mesma batida, mantendo a majstade da banda no dance rock.

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Johnny Hooker faz Macumba Musical Brasileira

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Johnny Hooker é um dos novos grandes nomes da Música Brasileira. Natural de Recife, John Donavan, seu nome original, apresenta um visual que mistura Glam Rock e Tropicalismo, segundo o cantor sua santíssima trindade é composta por Bowie, Madonna e Caetano.

Esse “mix “pode ser ouvido em “Amor Marginal” https://www.youtube.com/watch?v=qe713DXVF8k  que fez sucesso na trilha de uma novela global, seu primeiro disco solo, que leva o inusitado e criativo nome de  “Eu Vou Fazer Uma Macumba Pra Te Agarrar Maldito!” chegou ao primeiro lugar do chart MPB do Itunes Brasil e número um na plataforma streaming Deezer. O timbre da voz de Johnny Hooker lembra bastante o de Cássia Eller, se você fechar os olhos a imagem da saudosa cantora vem a cabeça.

https://www.youtube.com/watch?v=pgS06cVnI68

Liniker, A Mais Nova Sensação

Liniker-–-Zero-2015

Liniker é a mais nova sensação da Música brasileira, basta ouvir sua voz que a gente fica mordido, alusão à sua canção “Zero” que tem fechado com chave de ouro suas apresentações. Liniker é negro, veste roupa de mulher, tem influências de soul e black music, além de uma poderosa voz, um artista de vanguarda.

Seu visual chama a atenção logo de cara, com seu corpo esguio, um bigodinho fino no melhor estilo Little Richards, também adotado por Prince, com canções autorais cheias de originalidade.

De tempos em tempos, surgem grandes ícones na música, como Amy Winehouse, por exemplo, Liniker se encaixa nessa categoria.

Liniker Barros, seu nome completo, nasceu e foi criado em Araraquara, no interior de São Paulo, em uma família de músicos, onde desde criança ouvia Nina Simone, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Etta James e Cartola, a fina flor da música brasileira e americana.

Liniker

A força da sua música é impressionante, já caiu no radar de grandes publicações, sendo citado por veículos como El País, Billboard e Rolling Stone. Tudo isso devido a boa repercussão de seu EP “Cru”, lançado em outubro de 2015, seguido de três videos postados no YouTube com mais de 1 milhão de acessos.

Liniker, que tem seu nome por causa do jogador de futebol inglês, Gary Lineker, artilheiro da Copa do Mundo de 1986, não fala de política, mas com ousadia e coragem canta sobre o amor, produto em falta nas prateleiras dos supermercados, foge do lugar comum e nos brinda com o delicioso som de sua música. Seja bem vindo Majestade!!!

 

Clip de “Zero” de Liniker:

https://www.youtube.com/watch?v=M4s3yTJCcmI