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O Precipício da Intolerância

postado originalmente em http://www.pablomirans.com.br/blog/?p=626

Se alguma pessoa te faz sofrer lembre-se que ela pode estar sofrendo mais ainda e de uma forma conturbada pede socorro e anseia por uma palavra de compreensão. Mas a dor que a aflige é tamanha que não consegue expressar seu verdadeiro sentimento.

Moisés sempre sinalizou o caminho, mas nunca colocou os pés na Terra Prometida. Mas nem por isso perdeu a fé. A vida tem dessas coisas. Não é apenas uma mera lei da oferta e da procura. Isto é modo de produção econômica. A existência é mais subjetiva, introspectiva. O seu pensamento pode não alterar o mundo no qual vivemos , mas , lembre-se, há a possibilidade, de alterar o relacionamento com as pessoas que estão ao seu redor.

Algumas pessoas sentem a necessidade de abraçar uma causa que não lhes pertence por medo de um sentimento desconhecido. Pois isto implica em pensar algo a respeito. A reflexão pode levar a constatar o próprio erro. Mas, às vezes, o orgulho, mesquinho, não permite que a grandeza do ser humano se manifeste. Isto é uma nova perspectiva, uma nova visão, um ponto de vista, ainda não observado, do mito da caverna de Platão.

Platão

 Mas não haverá ninguém nem entidade ou divindade alguma que fará você seguir um determinado caminho. Porque nenhum diploma lhe explicará o sentido da vida. Esta decisão será sua. Por isso é fácil apontar o dedo e acusar aquele que é diferente. Difícil é se por no lugar do outro e tentar entender porque age daquele jeito estúpido. Às vezes podemos concluir que não havia estupidez naquele gesto, naquela palavra, naquela manifestação. Mas simplesmente a intolerância cegava a sua razão, a ponto de se iludir que existe um só caminho, um só sonho.

 

 Somos muitos e temos que respeitar o próximo, mesmo que levante uma mão tente nos agredir da forma mais desumana e vil. Nunca poderei alcançar a imagem criada pela expectativa de sua ilusão. Não é porque existe fraqueza que aquele que se julga mais forte tem que destilar o veneno de sua maldade para praticar sua covardia. Mas existe outra possibilidade, que pode ser o perdão. Mas para que isso aconteça o espírito tem que ser desarmado. Não se precipite diante do precipício.

Escrito por Carlos Pompeu

Cibercultura #15

A primeira década do século XXI já faz parte do nosso passado recente. Assim mesmo um grupo de pessoas ainda insiste em viver com valores do século que não existe mais.  Ainda não temos o padrão de vida dos Jetsons, provavelmente, nunca teremos. Mas aquilo era apenas um desenho animado, dos estúdios Hanna Barbera, uma projeção de ontem do que poderia ter sido o nosso amanhã.


Por outro lado, um outro grupo ainda minoritário em nossa sociedade já imagina o futuro associando o homem à máquina. Os transtropianos( Leia mais em https://tecnocibernetico.wordpress.com/2010/07/27/cibercultura5/ ) já idealizam a vida longe do corpo humano. Você acredita que isso ainda seja impossível? Talvez não. Abandonar o corpo humano para viver dentro de um hardware ou coisa similar?


Hoje já é comum utilizarmos lentes de contato, marcapassos para
auxiliar o funcionamento do coração, silicones para acentuar a
sensualidade dos corpos femininos, além de operações de mudanças de sexo. Até mesmo o questionamento da existência de Deus é algo ultrapassado. Entretanto, a fé humana ainda continua sendo um
mistério. Existiria mesmo um sentido para a vida?



Talvez a ficção tenha sido a maior invenção da humanidade. Ou seja,
você precisa acreditar em algo para seguir adiante. O que seria do ser humano se não fosse a fé? Então a fé seria uma espécie de ficção Enfim, mas apesar de todos os avanços da raça humana, antes mesmo da invenção da roda, nos levaram e ainda nos levam para um mundo de intolerância e de um consumismo extremo.  Mas que evolução seria essa?

Enquanto isso a violência corrói o tecido social. A indústria bélica fatura alto com as guerras e conflitos armados por todo o planeta Terra. Os mendigos se alastram pelas cidades. Ao mesmo tempo que os shopping centers, paraísos do consumo, se levantam nos grandes aglomerados urbanos. A filosofia se transforma em fetiche de
intelectuais. Para onde caminha a humanidade?


Isso lembra a trama de Ray Bradbury  “Farenheit 451”, https://tecnocibernetico.wordpress.com/2011/03/18/resenha-livro-fahrenheit-451de-ray-bradbury-ficcao-cientifica-sobre-a-importancia-da-leitura-em-nossas-vidas/ , publicado pela primeira vez em 1953, onde em um futuro distópico os donos do poder elegem os livros nocisos à humanidade epassam a queimá-los.


De uma certa forma a mensagem de “1984” de George Orwell também trata deste mesmo questionamento. Ou seja, mais uma vez nos deparamos com o mito da caverna de Platão. Entretanto, ao invés de rompermos com a escuridão em busca do conhecimento parecemos nos acomodar ao mundo das sombras. Como se a vida resumisse à uma Matrix https://tecnocibernetico.wordpress.com/2011/05/09/revendo-dvd-matrix-o-filme-por-carlos-pompeu/ .



Na verdade, aparentemente, estão tentando nos enganar. Como Philip K. Dick https://tecnocibernetico.wordpress.com/2010/08/03/cibercultura-7/ tentou nos avisar por meio de sua ficção científica. Nem tudo é o que aparenta ser. Então, questione. Não seja um produto descartável com prazo de validade. Não basta consumir. Pense. Eu sei que você é capaz.


Philip K.Dick

Cibercultura # 14

A Internet já faz parte da nossa rotina cada vez mais  influenciada pelos avanços tecnológicos . A partir desta constatação podemos sinalizar que não há como negar um fenômeno que está ocorrendo na web.  Sendo que este atende pelo nome, no plural mesmo, de redes sociais que, por sua vez,  são verdadeiros pontos de encontros virtuais.
 

Nestes ambientes , onde a virtualidade está presente, as pessoas podem interagir e se comunicar de várias formas como por meio da troca de videos, fotos ou simplesmente para colocar a conversa em dia e coisas simples como desejar feliz aniversário a alguém que estimamos ou apenas conhecemos do ciberespaço.

Segundo a Wikipédia, a enciclopédia aberta da rede mundial de computadores, as redes sociais são as relações que ocorrem entre os indivíduos na comunicação que é feita por meio do computador. Para simplificar  podemos dizer  que as redes sociais são páginas que servem para facilitar a interação das pessoas que podem estar, teoricamente, em qualquer lugar do mundo. Mas desde que estejam conectados e navegando pela rede.
 

Mark Zuckerberg

O Brasil, após tentarmos explicar e definir esse meio de interação, é o país que mais usa as redes sociais no mundo. Podemos até fazer  uma brincadeira em cima desta informação. Assim , aproveitando nosso calendário folclórico esportivo  faremos  menção a Copa do Mundo. Inclusive já adicionei o Messi entre meus amigos. Nada contra los hermanos, mas porque sou a favor do futebol arte. Enfim, retiraremos a palavra  taça da melodia da marchinha e  colocaremos  o assunto deste artigo. Portanto, poderíamos cantarolar algo como “a rede social é nossa”.

 

Deixando a atividade lúdica de lado , podemos dizer que para  termos uma idéia, uma noção da realidade, a média do brasileiro, em tempo gasto com as redes sociais, está por volta de 6 horas diárias. Particularmente, acredito que esta informação seja de fato verdadeira. Outro dia, no último feriado mais especificamente, superei facilmente esta marca. Não foi nada difícil, pelo contrário. Você posta um video, só que antes assiste vários outros até se decidir qual deseja compartilhar com seus amigos.

Depois você  vê  a outros postados pelos amigos, digita alguns comentários se for do seu interesse e também pode  aceitar um pedido de amizade. Além de poder, a qualquer momento, solicitar outro pedido de alguém que ainda está fora do seu círculo de amizades virtuais. Então,  quando você olha para o relógio observa que se passaram algumas horas
Enfim, no frigir dos ovos, isso é resultado da cibercultura que nada mais é do que a nossa cultura de sempre que agora está acontecendo também no ciberespaço. Agora, não há mais como tapar o sol com uma peneira, toda a cultura se tornou- digital. É verdade que houve uma queda de anunciantes na mídia impressa. Talvez isto seja um reflexo direto de nosso processo de digitalização da comunicação. Todavia, parece que boa parte deles migrou para a web.

No entanto, a vida segue. Qual vai ser o próximo video que vou postar para meus amigos no Facebook?

Cibercultura#10 (Lendas Urbanas)

As lendas urbanas encontraram na Internet um terreno fértil para sua reprodução em alta escala. As informações circulam, aparentemente, de forma livre.

Não existe censura ou censor , além do senso comum de quem coloca em circulação a informação. Talvez por causa disso as conspirações também se proliferem na rede. Se são falsas ou verdadeiras isso não interessa. Elas estão circulando. Isto é um fato.

Por isso, cabe a nós ao interagirmos no ciberespaço utilizarmos o nosso pensamento crítico. Isto exige reflexão e uma análise do significado e da significância do que esta nos sendo proposto. Somente, a partir daí , poderemos diferenciar o que é verdadeiro do que é falso.

Assim, uma teoria da conspiração pode ser definida como um evento que foi a conseqüência de um plano secreto. Cabe ressaltar que isto virou um fenômeno cultural. Refiro a proliferação de conspirações e de lendas urbanas. Normalmente aqueles que acreditam nestas teses são vistos com ceticismo e chegam a ser ridicularizados.

São tidas como pessoas excêntricas e lunáticas. Assim, diante desta discussão, podemos questionar se o homem realmente foi a lua. Existem aqueles que acreditam que se trata de uma fraude. As evidências não confirmam, mas também não desmentem. Será?

Astronautas no deserto de Nevada? Foto do Arquivo da NASA

Se fizessem um levantamento na rede mundial de computadores logo ficaríamos sabendo que uma das mais populares conspirações é sobre se o homem pisou na lua.

Também considerada como a maior fraude do século XX. http://www.afraudedoseculo.com.br/. No mínimo dá para ficar, literalmente, com a pulga atrás da orelha.

Os Myth Busters, os caçadores de mito, do Discovery Channel passaram isto a limpo. A dupla é formada por especialista em efeitos especiais que trabalharam no cinema , na TV e em filmes publicitários. Eles recriam as condições e repetem o fato ocorrido e daí tiram suas conclusões.

De acordo com eles o homem pisou na lua. Entretanto, se você já viu as fotos e leu sobre as dúvidas fica com a pulga atrás da orelha. Mas algo grita por nossa atenção.

O fato de que todas as viagens tripuladas ao satélite ocorreram durante o mandato de Richard Nixon na presidência dos Estados Unidos.

"Mister Watergate": Será verdade? Será que não?

Sendo que a última foi antes do surgimento do caso Watergate. Não quero apontar o dedo e acusar o republicano que ganhou notoriedade na época do machartismo.

Anos depois esta prática de denunciar supostos comunistas acabava rendendo cargos de prefeito e de governador no Brasil após a conspiração, que realmente existiu, para derrubar o presidente Jango.

Jango

Mas isto, um confronto de ideologias, fazia parte do contexto da época. Além disso, em plena guerra fria, os americanos estavam perdendo a corrida para o espaço.

A "Guerra Fria" entre Soviéticos e Americanos

Isto estava ocorrendo desde 4 de outubro de 1957 quando os soviéticos passaram na frente ao lançarem o Sputinik. Neste mesmo ano levaram o primeiro ser ao espaço.

Laika foi para o Espaço

No caso, a cadela Laika, que entrou em pânico e morreu poucas horas após o lançamento devido ao superaquecimento da cabine. Em 1960, a Sputnik levou outros cachorros , camundongos e plantas para o espaço e todos retornaram com vida. Até que a Vostok decolou com Yuri Gagarin, o primeiro homem colocado em órbita da Terra.

Yuri Gagarin

Além disso, haviam planos com a LK lander para o pouso na lua. Enfim, perder esta corrida espacial não era bom para quem desejava a hegemonia mundial

Seguindo esta linha de raciocínio, de que tudo seria mais um truque de Nixon, continuamos navegando na rede. Afinal, segundo Guy Debord, vivemos em uma sociedade de espetáculos. Então, por que não encenar um circo com a chegada do homem a lua?

Guy Debord

Com este estado de espírito descobrimos que as cenas da Apolo 11 na superfície lunar teriam sido encenadas em algum estúdio. A direção teria levado a assinatura de Stanley Kubrick que no ano anterior tinha lançado “2001, Uma Odisséia no Espaço” nos cinemas.

Inclusive, no you tube podemos ver um take da produção em que o astronauta sai da nave e uma torre de luz do estúdio cai em seguida. Talvez fosse uma prova da fraude. Além disso, cabe ressaltar que os originais com as gravações que teriam sido feitas na lua foram perdidas pela NASA. Este sumiço reforça a teoria da conspiração.

Mesmo assim, continuo com minha aventura no ciberespaço em busca de respostas. Então deparei com um video que por um breve momento me deixou assustado. Afinal, já estava acreditando na teoria citada acima. Uma reviravolta aconteceu.

O video mostrava ruínas na lua. Será que a história da fraude servia para camuflar a verdade? Sendo que esta revelavam vestígios de uma civilização na lua?

Após uma pausa, para o cafezinho, busquei na memória e lembrei que havia comprado por meio de um sebo na Internet o livro ” Eram os deuses Astronautas?”, um best seller publicado nos anos 1970 em que afirmava que os deuses de todas as mitologias antigas eram na verdade alienígenas.

Constatei que havia um link entre estas informações. Só que não lembro de Erich Von Daniken, o autor, ter mencionado uma conexão com a lua.

Ruínas na Lua

Mesmo assim, segui em frente e continuei acessando em busca de pistas que pudessem me revelar a verdade. Foi assim que tive ciência de que as ruínas da lua se assemelhavam às da civilização Akakor, que , por sua vez, seria uma das três cidades perdidas na floresta amazônica, onde haveriam, inclusive, pirâmides. Isso mesmo. E no meio da selva.

A fonte seria “Crônicas de Akakor” que foi escrito pelo jornalista alemão Karl Brugger, que anos mais tarde serviu de referência para o roteiro de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”. Mas Akakor se revelou uma farsa.

Portanto, previna-se. Use seu pensamento crítico. Não acredite em tudo que você vê e lê na Internet. Para desfazer prováveis equívocos entre em um site de busca e digite “segredos da NASA”, por exemplo, e escolha entre as várias possibilidades. Como a vida em Marte.

Lembre-se que nem sempre a resposta mais simples é a verdadeira. Alguém pode estar querendo te iludir. Isto é certo. Mas quem? E quais seriam as suas verdadeiras intenções?

Cibercultura #1 – O Reinício da Série Sobre Cultura no Mundo Digital

CIBERCULTURA # 1 – A Série de Artigos Tecnológicos

O Cult movie “Matrix” https://tecnocibernetico.wordpress.com/2011/05/09/revendo-dvd-matrix-o-filme-por-carlos-pompeu/   mexeu bastante com o imaginário popular. Tanto que alguns condenaram com mais vigor as continuações conhecidas pelos subtítulos “Reloaded” e “Revolutions”. Ambos, não são nenhuma geladeira brastemp, mas, foram impulsionados e absorvidos por causa da primeira película.

O Agente Smith e suas infinitas cópias

Inclusive, consta que Keanu Reeves é um ator que nunca simpatizou com continuações, ele recusou contracenar com Sandra Bullock em Velocidade Máxima 2, entretanto acabou sendo seduzido pela perspectiva de ter participação nos lucros dos filmes.

Os Irmãos Wachowski

Tanto que, os dois, foram feitos de uma tacada só e divididos na hora da edição. Mas, voltando as origens deste fenômeno cinematográfico podemos afirmar que foi uma grande sacada dos irmãos Wachovski, responsáveis pelo roteiro e direção. Eles se utilizam do mito da caverna de Platão e muitas outras referências filosóficas.

Estátua do Filósofo Platão

Bom, mas isto foi bastante divulgado na época .O que gostaria de acrescentar são outras histórias menos acadêmicas que influenciaram de forma capital a trama desenvolvida pelos realizadores de Matrix, cujo nome é retirado,uma espécie de licença poética, do romance ‘Neuromancer” https://tecnocibernetico.wordpress.com/2011/03/31/resenha-livro-neuromancer-classico-da-literatura-cyberpunk/  de Willian Gibson que também inventou um termo que é bastante difundido atualmente que é o ciberespaço.

Capa do livro “Neuromancer” publicado pela Editora Aleph

Uma curiosidade nos chama atenção. O livro de Gibson foi lançado em 1984 que é, por sua vez, o título de um livro lançado em 1948 por George Orwell https://tecnocibernetico.wordpress.com/2010/08/06/hipermidia-porcos-no-poder/

Isto também me lembra outra coincidência que tenho que aproveitar a ocasião para mencionar. Pode até ser meio nonsense, mas não deixa de ser intrigante.

Coincidência?

Vamos aos fatos. A secretária do Presidente Lincoln chamava se Kennedy. E talvez por obra do acaso o sobrenome da auxiliar do Presidente Kennedy era Lincoln. Além disso, ambos foram assassinados enquanto ocupavam a Casa Branca.

Trinity, Neo e Morpheus

Eu hein? Enfim, o trio formado por Morpheus, Trinity e Neo, sendo que este último também foi conhecido como o hacker Thomas Anderson é literalmente inspirado nos personagens principais de Neuromancer.

Willian Gibson, autor de “Neuromancer”

Outro enredo, só que em um formato diferente, que influenciou os irmãos que devoram tudo relacionado à cultura pop foi Ghost In The Shell. https://tecnocibernetico.wordpress.com/2011/04/23/dvd-resenha-ghost-in-the-shell-o-fantasma-do-futuro/

Por exemplo, a personagem de Trinity é uma espécie de Xerox de uma ciborgue feminina e assexuada que está em O Fantasma do Futuro, título que a trama ganhou no Brasil.

Trata-se de um anime que podemos definir como qualquer tipo de desenho animado produzido no Japão. Porém, lá entre os nipônicos, o termo se refire a qualquer tipo cartoon e isto não implica sua nacionalidade. Para a cultura ocidental, na qual estamos inseridos, representa o que foi mencionado acima.

Kusanagi Motoko, a inspiração para Trinity ?

Então, se tiver oportunidade assista e confira que até fisicamente a Major Motoko se aparenta com a namorada do Neo. Algum desavisado pode até pensar que o desenho foi inspirado no filme. Mas não é bem assim. Ou não.

Este texto que você acabou de ler foi apenas uma introdução sobre a temática que estaremos abordando neste sítio de loucuras como diria Janaína Gomes e voltaremos a falar sobre estes livros, filmes, animes que abordam a tecnologia em um contexto cultural como, por exemplo, a discussão sobre o pós humanismo.

Isto porque este papo de pós-modernismo é arcaico, ultrapassado. Ou seja, já era. Somos cidadãos de uma nova era. Em outras palavras, trataremos especificamente de temas relacionados à cibercultura. Então, continue navegando e voltaremos a nos encontrar neste mesmo ciberespaço.

Escrito por Boriska Petrovna